Compositor: Não Disponível
Sangue está caindo como lágrimas em uma usual lâmina cega
Está a nevoa afetando a esperança que pode ser chamada de amanhã?
Mente e corpo, queimando em um instante, queima em braseiros
Um coração prestes a morrer conectado à fertilidade
Aqueles que lutam em ansiedade são aldeões, afinal. Aquilo que estabelece a classe de uma antiga barreira d'água é o artesanato
A insatisfação que você segue no fundo lentamente derrete. Pesar e Galileo carregam um lamentar em vão
Um dia, o sonho que você desenhou, irá comer aquela escura melodia índigo
Que a rastejante sombra negra seja um amanhã alienado, o que está por vir é um vampiro
Volte de novo
Se vier a ser verdade, por favor, deixe-me ir
Teu salgado grito ressoou
Meu desejo
Efêmero
Se não posso alcançar
Essa luz
Banhar com escuridão
Culpas nebulosas e até mesmo fantasmas, chamas brilhantes se extinguem após uma mil noites
A calamidade de uma solidão enlouquecedora, um piedoso e fraco ressentimento
Curar nas sombras
Mesmo assim, o que eu anseio é acolher teu gemido violento
Pelo meu bem, deixe-me murchar, corroendo ressentimento
Meu desejo
Efêmero
Se não posso alcançar
Essa luz
No escuro rasgado, senti teu medo por fugazes cores ocultas da vida
Queimado pelo isolamento, cicatrizes carregadas, tua prova de vida pingando
Ressentimento graça misturado sexo ressentimento graça misturado sexo
O oceano desapareceu no espaço
Arrancado
Pelo céu
Eu não consigo voar
Eu não consigo ver minhas próprias asas
O bruto de cada mentira
Agulhas se prendem em minha boca
Que saíram
A ilusão da decomposição, insetos vomitando sob lençóis transparentes
Tu comes a comida do demônio, teu pior ato, uma emoção constante
O sexto será
O mundo lá fora
São teus francos e misericórdiosos olhos uma fabricação também?
Nenhum, nenhum, nenhum, nenhum
Lugar
O ódio que alimentou teus graves pecados, stultus
As correntes penduradas na minha cabeça foram arrancaram e eu ri
A verdade é branca
Flores desabrocharam da dor, sem frutos, não deixam nada
As pétalas caídas que uma vez eram esperança tornaram-se outra coisa
Se espalhar suas raízes enganará o chão
Até mesmo o futuro que uma vez fora confiado desaparecerá
E ainda, mesmo se viver dias apenas em tristeza esteja errado
Desespero também é um desejo e, se é assim
Beberica lama
Coberto em sangue
Banhar com escuridão
Culpas nebulosas e até mesmo fantasmas, chuvas passadas acumulam-se após um mil dias
A calamidade de uma solidão enloquecedora, um piedoso e fraco ressentimento
Curar nas sombras
Mesmo assim, o que anseio é acolher teu gemido violento
Lamentos invejaram o fogo do inferno, a cobiça imortal de Sarugakuza
Vá embora, percorra o caminho, em direção àquele horizonte
As lágrimas pelas quais você ansiava enlouquecerão até queimarem
Como devo chamar o fruto de uma alma não corrompida?
É a razão pela qual estou aqui o suficiente para tornar possível a existência de um rebento?